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   AQUÁRIO CARIOCA     A parceria com o cenógrafo Gringo Cardia permitiu a concretização do projeto “Aquário Carioca”, que transforma o ambiente físico da sala de quimioterapia no mundo mágico do fundo do mar. O objetivo é oferecer um espaço acolhedor para pacientes, familiares e profissionais, integrando ao tratamento a oportunidade de desenvolvimento e expressão de crianças e jovens. O Aquário Carioca foi inspirado na pioneira experiência da “Quimioteca” do Instituto de Oncologia – GRAACC, em São Paulo.
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 RIO DE JANEIRO - Cidade Candidata a Patrimônio da Humanidade (UNESCO)-2012

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MEIO AMBIENTE23/05/2013

Indiano planta (sozinho) floresta do tamanho de 800 campos de futebol

Jadav “Molai” Payeng começou o reflorestamento há mais de 34 anos com o objetivo de salvar a Ilha de Majuli, na Índia. Graças a ele, elefantes, tigres e rinocerontes podem ser encontrados no local

por Débora SpitzcovskyFonte: Planeta SustetávelReprodução/Forest Man
Jadav “Molai” Payeng plantou sozinho uma floresta de 560 hectares, o equivalente à área de 800 campos de futebol oficiais

Jadav “Molai” Payeng plantou sozinho uma floresta de 560 hectares, o equivalente à área de 800 campos de futebol oficiais
Dizem que todo homem deve plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho, mas o indiano Jadav “Molai” Payeng caprichou tanto na primeira tarefa que, talvez, tenha permissão para abrir mão das outras duas. Ele plantou sozinho uma floresta de cerca de 1.400 acres – o que equivale a 560 hectares ou à área de 800 campos de futebol oficiais.
O plantio começou há mais de 34 anos, com um grande objetivo: salvar a Ilha de Majuli, localizada no nordeste da Índia, onde Payeng morava. O local estava fadado a desaparecer: considerada a maior ilha fluvial do mundo, Majuli sofria com a erosão do solo, provocada por inundações causadas pelo aquecimento global, e chegou a ter mais de 70% de seu território “engolido” pelo rio Brahmaputra.
Casas e fazendas tiveram que ser abandonadas e os animais da região começaram a morrer por não ter onde se abrigar do calor excessivo. Diante da situação, Payeng foi pedir ajuda ao governo, mas como resposta ouviu que o máximo que cresceria na região seriam bambus.
Sem ajuda, ele resolveu salvar a ilha por conta própria. E conseguiu! Payeng plantou mudas de diversas espécies em Majuli e, 34 anos depois, “construiu” uma floresta na Ilha, que é lar de animais comoelefantestigresrinocerontes e vários tipos de aves.
Payeng também vive por ali, em uma pequena casa que construiu por conta própria. Realizado, ele tem uma pequena fazenda, onde cultiva para subsistência, e agora será protagonista de cinema. Ele é tema do documentário Forest Man, dirigido por Will McMaster, que, além de mostrar a saga do indiano para plantar a floresta – batizada de Molai’s Woods –, vai retratar os impactos das mudanças climáticas na humanidade.
Produzido por meio de crowdfunding, o documentário deve estrear ainda em 2013. “Payeng é um exemplo do que um homem determinado pode fazer pelo meio ambiente”, disse McMaster. 
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EXPOSIÇÃO NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO - MAIO E JUNHO DE 2013
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